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1.
Rev Saude Publica ; 55: 35, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34105604

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the epidemic of COVID-19 in northeastern Brazil, one of the regions most affected by the virus. METHODS: The official data for COVID-19, from March 2020 to March 2021 in the states of the Northeast Region (NE), were used. The analysis of capital cities and states for accumulated weekly cases and confirmed deaths was made using the JoinPoint Trend Analysis application. RESULTS: In one year, the Northeast region reported 22.9% of the cases and 21.5% of the deaths in the country due to COVID-19. At the beginning of the pandemic, all states showed a growing number of cases, first in the capitals and then in the interior. Following this wave, decreases are observed in all states and their capitals, but with many still reporting a large number of cases. In the middle of the 2nd semester of 2020 the number of cases begins to increase again simultaneously in states and their capitals-some at explosive speed-especially in late 2020 and early 2021. A similar pattern is observed in deaths, which exceed or approach the peak seen in the first wave. In the first wave, all capitals and northeastern states adopted intense isolation measures. Fortaleza, Recife and Teresina reached the highest isolation index of all capitals, close to 0.60. This index decreases, with a slight growth trend until the end of December. With the exception of Fortaleza and Salvador, the other capitals fell to less than 0.40. CONCLUSION: The Brazilian NE and the country are in increasingly complicated health, social and economic situations. It is necessary to speed up vaccinations and maintain non-pharmacological measures: face masks, social distancing measures and hygiene care, in addition to policies to protect workers who have lost their incomes and to subsidize small business owners.


Assuntos
COVID-19 , Pandemias , Brasil/epidemiologia , Cidades , Humanos , SARS-CoV-2
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 35, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1252109

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the epidemic of COVID-19 in northeastern Brazil, one of the regions most affected by the virus. METHODS The official data for COVID-19, from March 2020 to March 2021 in the states of the Northeast Region (NE), were used. The analysis of capital cities and states for accumulated weekly cases and confirmed deaths was made using the JoinPoint Trend Analysis application. RESULTS In one year, the Northeast region reported 22.9% of the cases and 21.5% of the deaths in the country due to COVID-19. At the beginning of the pandemic, all states showed a growing number of cases, first in the capitals and then in the interior. Following this wave, decreases are observed in all states and their capitals, but with many still reporting a large number of cases. In the middle of the 2nd semester of 2020 the number of cases begins to increase again simultaneously in states and their capitals—some at explosive speed—especially in late 2020 and early 2021. A similar pattern is observed in deaths, which exceed or approach the peak seen in the first wave. In the first wave, all capitals and northeastern states adopted intense isolation measures. Fortaleza, Recife and Teresina reached the highest isolation index of all capitals, close to 0.60. This index decreases, with a slight growth trend until the end of December. With the exception of Fortaleza and Salvador, the other capitals fell to less than 0.40. CONCLUSION The Brazilian NE and the country are in increasingly complicated health, social and economic situations. It is necessary to speed up vaccinations and maintain non-pharmacological measures: face masks, social distancing measures and hygiene care, in addition to policies to protect workers who have lost their incomes and to subsidize small business owners.


RESUMO OBJETIVO Analisar a epidemia da covid-19 na região Nordeste do Brasil, uma das mais atingidas por essa virose. MÉTODOS Os dados oficiais para covid-19 dos estados do Nordeste são referentes ao período de março de 2020 a março de 2021. A análise para capitais e estados da série do acumulado semanal de casos e de óbitos confirmados foi feita com emprego do aplicativo JoinPoint Trend Analysis. RESULTADOS Em um ano, o Nordeste acumulou 22,9% dos casos e 21,5% dos óbitos do país pela covid-19. No início da pandemia, todos os estados apresentaram um crescimento sustentável de casos, primeiro nas capitais e depois interior. Em seguida, observam-se decréscimos em todos os estados e suas capitais, porém muitos permanecem com números elevados. Em meados do segundo semestre de 2020, o número de casos começa a crescer nos estados e suas capitais, alguns em velocidade explosiva, em especial no final de 2020 e início de 2021. Padrão similar é observado para os óbitos, os quais ultrapassaram ou aproximam-se do teto observado na primeira onda, na qual todas as capitais e estados do Nordeste adotaram intensas medidas de isolamento. Fortaleza, Recife e Teresina atingiram os maiores índices de isolamento de todas as capitais, perto de 0,60. Esse índice decresce, com tendência leve de crescimento até final de dezembro, voltando a decrescer. Com exceção de Fortaleza e Salvador, as demais capitais caíram para menos de 0,40. CONCLUSÃO O Nordeste brasileiro e o país estão em uma situação sanitária, social e econômica cada vez mais complexa. É necessário acelerar o processo de vacinação e manter as medidas não farmacológicas - constante uso de máscaras faciais, medidas de distanciamento e cuidados de higiene -, além de políticas de proteção aos trabalhadores que perderam as suas rendas e subsídios aos pequenos empresários.


Assuntos
Humanos , Pandemias , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Cidades , SARS-CoV-2
3.
Cien Saude Colet ; 25(suppl 2): 4099-4120, 2020 Oct.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33027347

RESUMO

The COVID-19 pandemic has been most severe in the poorest regions of Brazil, such as the states of the Northeast Region. The lack of national policies for pandemic control forced state and municipal authorities to implement public health measures. The aim of this study is to show the effect of these measures on the epidemic. The highest incidence of COVID-19 among the nine states in the Northeast was recorded in Sergipe, Paraíba and Ceará. Piauí, Paraíba and Ceará were the states that most tested. Factors associated with transmission included the high proportion of people in informal work. States with international airports played an important role in the entry of the virus and the initial spread, especially Ceará. All states applied social distancing measures, banned public events and closed schools. The response was a significant increase in social distancing, especially in Ceará and Pernambuco, a decline in the reproduction rate (Rt), and a separation of the curve of observed cases versus expected cases if the non-pharmacological interventions had not been implemented in all states. Poverty, inequality, and the high rates of informal work provide clues to the intensity of COVID-19 in the region. On the other hand, the measures taken early by the governments mitigated the effects of the pandemic.


No Brasil, a pandemia da COVID-19 tem sido severa nos estados das regiões mais pobres, como o Nordeste. A falta de políticas nacionais para controle da pandemia levou as autoridades estaduais e municipais a implementarem medidas de saúde pública. O objetivo deste estudo é mostrar o efeito dessas medidas na epidemia. A maior incidência da COVID-19 entre os nove estados do Nordeste foi registrada em Sergipe, Paraíba e Ceará. O Piauí, a Paraíba e Ceará foram os que mais testaram. Muitos estados apresentavam alta proporção de pessoas em trabalho informal. Estados com aeroportos internacionais tiveram importante papel na entrada e disseminação inicial do vírus, em especial o Ceará. Todos os estados aplicaram medidas de distanciamento social, proibição de eventos públicos e fechamento de unidades de ensino. As respostas foram o aumento significativo de distanciamento social, em especial Ceará e Pernambuco, a queda do número de reprodução (Rt) e a separação da curva dos casos observados da curva dos casos esperados sem as intervenções não medicamentosas em todos os estados. A pobreza, a desigualdade e as altas taxas de trabalho informal fornecem pistas do porquê da intensidade da COVID-19 na região. Por outro lado, as medidas de mitigação tomadas precocemente pelos governantes amenizaram os efeitos da pandemia.


Assuntos
Betacoronavirus , Controle de Doenças Transmissíveis/métodos , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Política Pública , Brasil/epidemiologia , COVID-19 , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/transmissão , Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pneumonia Viral/transmissão , Pobreza/estatística & dados numéricos , Quarentena , SARS-CoV-2 , Governo Estadual , Abastecimento de Água
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(supl.2): 4099-4120, Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1133177

RESUMO

Resumo No Brasil, a pandemia da COVID-19 tem sido severa nos estados das regiões mais pobres, como o Nordeste. A falta de políticas nacionais para controle da pandemia levou as autoridades estaduais e municipais a implementarem medidas de saúde pública. O objetivo deste estudo é mostrar o efeito dessas medidas na epidemia. A maior incidência da COVID-19 entre os nove estados do Nordeste foi registrada em Sergipe, Paraíba e Ceará. O Piauí, a Paraíba e Ceará foram os que mais testaram. Muitos estados apresentavam alta proporção de pessoas em trabalho informal. Estados com aeroportos internacionais tiveram importante papel na entrada e disseminação inicial do vírus, em especial o Ceará. Todos os estados aplicaram medidas de distanciamento social, proibição de eventos públicos e fechamento de unidades de ensino. As respostas foram o aumento significativo de distanciamento social, em especial Ceará e Pernambuco, a queda do número de reprodução (Rt) e a separação da curva dos casos observados da curva dos casos esperados sem as intervenções não medicamentosas em todos os estados. A pobreza, a desigualdade e as altas taxas de trabalho informal fornecem pistas do porquê da intensidade da COVID-19 na região. Por outro lado, as medidas de mitigação tomadas precocemente pelos governantes amenizaram os efeitos da pandemia.


Abstract The COVID-19 pandemic has been most severe in the poorest regions of Brazil, such as the states of the Northeast Region. The lack of national policies for pandemic control forced state and municipal authorities to implement public health measures. The aim of this study is to show the effect of these measures on the epidemic. The highest incidence of COVID-19 among the nine states in the Northeast was recorded in Sergipe, Paraíba and Ceará. Piauí, Paraíba and Ceará were the states that most tested. Factors associated with transmission included the high proportion of people in informal work. States with international airports played an important role in the entry of the virus and the initial spread, especially Ceará. All states applied social distancing measures, banned public events and closed schools. The response was a significant increase in social distancing, especially in Ceará and Pernambuco, a decline in the reproduction rate (Rt), and a separation of the curve of observed cases versus expected cases if the non-pharmacological interventions had not been implemented in all states. Poverty, inequality, and the high rates of informal work provide clues to the intensity of COVID-19 in the region. On the other hand, the measures taken early by the governments mitigated the effects of the pandemic.


Assuntos
Pneumonia Viral , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Política Pública , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , Pneumonia Viral/transmissão , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Governo Estadual , Abastecimento de Água , Brasil/epidemiologia , Quarentena , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia
5.
Cad. saúde pública ; 11(2): 281-90, abr.-jun. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159032

RESUMO

Identifica questoes teóricas e metodológicas na análise das relaçoes entre trabalho e saúde de mulheres a partir de uma perspectiva de gênero. Assinala-se as características da inserçäo profissional feminina, decorrentes de seu papel na reproduçäo social, que resultam na necessidade de estratégias variadas de conciliaçäo entre as atividades profissionais e as domésticas. Discute-se as implicaçoes da inserçäo social das mulheres trabalhadoras para a sua saúde e a necessidade de repensar criticamente teorias e conceitos, estratégias metodológicas, fontes de informaçäo, para dar conta da complexidade e das especificidades das condiçoes de trabalho e de existência das mulheres. A recente atuaçäo das mulheres sindicalistas na defesa do direito ao corpo, à saúde e à feminilidade no ambiente de trabalho näo pode prescindir de um novo olhar, que se produz de modo ainda incipiente no espaço acadêmico, por inspiraçäo do movimento social das mulheres. Nesse sentido, apontam-se os desafios para a produçäo do conhecimento sobre o tema, que desvendem as singularidades da realidade nacional, caracterizada pelo desemprego, o trabalho informal, os baixos salários, a fragilidade das organizaçoes sindicais e sociais, além de relaçoes tradicionais familiares e matrimoniais.


Assuntos
Saúde Ocupacional , Problemas Sociais , Saúde da Mulher
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